domingo, 11 de março de 2012

Internet, um hábito nocivo

Domingo, 11/03/2012
   Vício: Prática irresistível de mau hábito, como consumo de bebidas alcoólicas e drogas. O uso da internet tornou-se um vício, chamado de dependência comportamental, podendo acarretar danos físicos e emocionais ao portador do problema.
    Estamos a cada dia mais recorrendo a ela para qualquer que seja o problema e engolindo qualquer porcaria que ela nos empurra! Quando precisamos de informação entramos na rede global, digitamos nossa pesquisa em um motor de busca e a primeira resposta que encontramos assimilamos como sendo uma verdade indubitável, logo, não podendo ser considerado um ceticismo.
   Pessoas com problemas familiares, cotidianos, um problema simples ou complexo, encontra-se solução para tudo na internet, não significando que esteja certo, mas a "preguiça" de procurar por uma informação de melhor qualidade faz com que aceitamos o que achamos.
   Nosso cérebro se adapta a essa informação insegura, mas de fácil e rápido acesso. É o mercado midiático que está tornando a população global mais burra e passiva do que nunca.
   Temos que combater esse mal fazendo incentivo à leitura, construção de mais bibliotecas, ensinar a usar a internet como ferramenta de auxilio na busca pela informação e não um mandamento dogmático.

Pablo H. Nunes 
2º Ano A

domingo, 4 de março de 2012

Exito ensino
Aluno: Julio Zampiva


A evolução da mulher na sociedade


             Ao longo do tempo a mulher começou a se integrar mais na sociedade, a partir do direito ao voto ao serviço braçal. Hoje não se tem um serviço especifico para mulher, ela se impôs na sociedade com direitos iguais ao homem oque a torna mais igualitárias aos  demais, devido isso agora ela tem serviços iguais. As mulheres sofrem preconceito em relação ao seu trabalho devido ela ainda ser olhada de má forma pela a sociedade como sexo frágil e delicada oque torna mais facilidades de homens para o emprego.
             No século XX a mulher estava inclusa na sociedade, ela tinha como dever cuidar de casa até mesmo sem direito ao voto, mas com o tempo ela conseguiu direitos maiores e hoje pode exercer função igualitária ao do homem.
             A mulher deixa de ser tão favorecida para alguns empregos em relação aos homens devido a terem uma certa desvantagens como na gravides que a deixa paralisada por meses enquanto ao homem para por dias.
              Em alguns países, felizmente, podemos ver que algumas mulheres já aderiram ao mundo da política, mundo este que desde sempre envolveu apenas homens. As mulheres cada vez mais participam no mundo não só da política mas também do desporto, da saúde, da engenharia etc. Apesar disso, é comum encontrar mulheres que recebem salários inferiores aos dos homens que exercem a mesma função, fato que, infelizmente, ainda faz parte da realidade de muitas brasileiras.
              Portanto, deve-se ressaltar que os direitos das mulheres devem ser assegurados e respeitados, pois é inaceitável que, ainda hoje, mulheres recebam salários inferiores, ou sofram qualquer tipo de tratamento “inferior”, pois o sexo não deve ser visto como um "sexo frágil", afinal, todos os brasileiros são iguais perante a lei.

Mudança cultural da imagem da mulher


Mudança cultural da imagem da mulher


Mulheres e homens ao longo de boa parte da história da humanidade desempenhavam papéis sociais muito diferentes. A vida social pressupõe expectativas de comportamentos entre os indivíduos, e dos indivíduos consigo mesmos. Essas funções e esses padrões comportamentais variam conforme diversos fatores, como classe social, posição na divisão social do trabalho, grau de instrução, credo religioso e, principalmente, segundo o sexo.. Assim, enquanto o sexo da pessoa está ligado ao aspecto biológico, o gênero (ou seja, a feminilidade ou masculinidade enquanto comportamentos e identidade) trata-se de uma construção cultural, fruto da vida em sociedade. Em outras palavras, as coisas de menino e de menina, de homem e de mulher, podem variar temporal e historicamente, de cultura em cultura, conforme convenções elaboradas socialmente.
As diferenças sexuais sempre foram valorizadas ao longo dos séculos pelos mais diferentes povos em todo o mundo. Algumas culturas – como a ocidental – associaram a figura feminina ao pecado e à corrupção do homem, como pode ser visto na tradição judaico-cristã.
Mas as noções de feminilidade e masculinidade podem mudar ao longo da história conforme as transformações sociais ocorridas, isto foi o que aconteceu na cultura ocidental, berço do modo capitalista de produção. Com o surgimento da sociedade industrial, a mulher assume uma posição como operária nas fábricas e indústrias, deixando o espaço doméstico como único locus de seu trabalho diário. Obviamente, não foram poucos os problemas enfrentados pelas mulheres, principalmente ao se considerar o contexto hostil de um regime de trabalho exaustivo no início do processo de industrialização e formação dos grandes centros urbanos.
 A passagem do século XIX para o XX ficou marcada pelo recrudescimento do movimento feminista, o qual ganharia voz e representatividade política mais tarde em todo o mundo na luta pelos direitos das mulheres, dentre eles o direito ao voto. Essa luta pela cidadania não seria fácil, arrastando-se por anos. Prova disso está no fato de que a participação do voto feminino é um fenômeno também recente para a história do Brasil.
Hoje as mulheres não ficam apenas restritas ao lar (como donas de casa), mas comandam escolas, universidades, empresas, cidades e, até mesmo, países, a exemplo da presidenta Dilma Roussef, primeira mulher a assumir o cargo mais importante da República. Contudo, avanços à parte, é preciso que se diga que as questões de gênero no Brasil e no mundo devem sempre estar na pauta das discussões da sociedade civil e do Estado, dada a importância da defesa dos direitos e da igualdade entre os indivíduos na construção de um mundo mais justo.

Por: Pedro R. Martins
2º Ano “A”

Mudança Cultural da Imagem da Mulher



     

   Tempos atrás reinava o machismo, a mulher era submissa ao homem. Deve-se ao fato dele ser o provedor da casa, a mulher não tinha espaço no mercado de trabalho, mais de 90% da renda familiar vinha do homem da casa, logo era ele quem sustentava a casa. 
   Isso se manteve até que as mulheres foram ocupando papéis mais importantes, começando no exército como enfermeiras cuidando dos contundidos de guerra, depois passaram a  trabalhar nas fábricas junto às crianças, jornadas de trabalho extensas e exaustivas. À medida que os direitos dos trabalhadores foram se aprimorando e beneficiando cada vez mais os assalariados, a mulher for correndo atrás de seus direitos, sendo que hoje temos até presidente mulher e as mesmas ocupando lugares de destaque na política e economia mundial. 
  Até a estrutura familiar mudou devido a essa revolução na visão de mulher na sociedade, por exemplo, muitas mães solteiras são totalmente capazes de sustentar os filhos sozinhas, ou seja, atualmente as mulheres são totalmente capazes de ser independentes e não precisam ter um homem dentro de casa. 
   O único problema no mercado de trabalho é o preconceito contra o emprego das mesmas, devido a fatores relacionadas à biologia da mulher, como TPM, gravidez e fragilidade feminina. Por isso se dá a preferência pela mão de obra masculina, entretanto, aos poucos, a mulher vai vencendo as barreiras e conquistando papéis importantes no mundo inteiro.


Por: Pablo H. Nunes 2º ano A